quarta-feira, 14 de maio de 2008

up up on the way

 
Confesso que já não me cabe um feijão (frade). A ansiedade é muita, muita, muita; aproxima-se o dia da partida, e sinceramente não sei bem como me sinto; o salto para o desconhecido; mudar de vida; acho que estou felizmente triste. Penso muito no que irei encontrar; mas penso muito mais no que deixo cá.

Bom clima, bom rendimento, muitas saudades, outra vida; esta é a equação a resolver da melhor maneira. Penso muitas vezes porque raio não me lembrei mais cedo de sair; muito mais cedo.

Anyway, nunca é tarde para recomeçar. Tenho por certo que Deus, "esse grande mistério", não fará suas as obras por meio de covardes, portanto enquanto tiver um musculo que funcione, um só... não desistirei.

Guardo presente e em boa memória esse legado de resistência, tenacidade e persistência que o meu pai me deixou. Cheers dad.

4 comentários:

Anónimo disse...

certo

Anónimo disse...

Força Maninho!
Estamos contigo como sempre estivemos! Admiro a vossa coragem e determinação. Só pode dar certo!
Um bocadinho dos nossos corações também vai contigo para Luanda. Temos é que pensar em ir lá ter contigo o mais breve possivel!! Depois das-nos umas dicas, ok?!

"May The Force Be With You"

Até Já! ;)

Beijinhos dos Nogueirinhas!!

BibaRita disse...

Bem Vindo á blogosfera!!
è sempre bom ter por cá gente que sabe o que diz!!!
Tio: Boa Jornada pelas Angolas! Estarei por aki em 1a fila sempre a espera de um novo post!
E depois quero é ir lá passar umas féria que tenho duas amigas também a trabalhar em Luanda! è so gente porreira!!

Vai tudo correr bem!!!!!!!!!!!!!

Beijuuu da Sobrinha Sempre Mais Velha ;)

Anónimo disse...

caríssimo Ricardo, espero que estejas já bastante adaptado a esse maravilhoso clima, e colaborar para o teu sucesso nessa antiga terra lusitana, onde ficou muito suor, lágrimas e sangue, de nossos antepassados bem recentes.
Que pena que não se seguiu o sonho de Salazar, hoje com certeza éramos senhores e não escravos de uma economia galopante e promissora.
Quem sabe venças as saudades dos que por cá ficam, e com lágrimas te permitiram partir. Porque sabem que és um vencedor, e apostam em ti com um preço tão alto como o da ausência diária. E lembra-te que um “vencedor nunca desiste, um desistente nunca vence”.
Um abraço
Bárria