Saímos bem cedo rumo a outras cascatas. Estas não tem a grandiosidade das de Kalandula, mas impressionam pelo enquadramento.
Na verdade, para lá chegar os jipes tem de galgar cerca de 20 km em trilhos de terra, frequentemente em mau estado, como eu gosto, pelo meio da selva profunda.
Passamos por diversas aldeias…
… e por muito miúdos, que pediam bolachas insistentemente… bólacha, bólacha… o caos instalou-se quando lhes dei um pacote de batatas fritas…
As cascatas são lindíssimas, a água gelada, deve vir do alto das montanhas, mas a vontade de nos emaranharmos na cortina de água superava qualquer coisa… my self and Claudius…
Umas massagens naturais…
… e a sô tora a mostrar que, afinal de contas, apesar das evidências, é maior do que árvore…
… e a mistura de cores… black & white…
… e o rapaz, um nativo, que acedeu em ‘emprestar’ a fotogenia da sua moça…
… e um outro rapaz nativo, embora mais pálido, a espreitar…
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1 comentário:
que coisa louca
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