Imaginemos o senhor “fulano de Tal”.
O azar persegue-o. Crivado de dívidas, com as finanças numa lástima e sem fontes de rendimentos, o abismo espreita-o, o desespero atormenta-o...
A pergunta é um daqueles problemas éticos e resume-se a isto:
Deve o sr. “Fulano de Tal”, para resolver o seu problema, com a maior urgência, correr a:
a) Suicidar-se?
b) Prostituir-se?
c) Vender-se? (O sangue, os órgãos, por exemplo)
d) Arrendar-se? (Para experiências científicas ou testes farmacêuticos)
e) Leiloar-se? (Em hasta pública)
Se qualquer uma das soluções é aberrante para o “sr. Fulano de Tal”, então porque não é aberrante para o vosso próprio país?
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1 comentário:
Isto é pragmatismo!Nem mais... X
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