sábado, 19 de setembro de 2009

Conspirações… II

Andava, há já algum tempo, com muita curiosidade em ler dois livros, o ‘Mein Kampf’ de Adolf Hitler e os ‘Protocolos dos Sábios de Sião’ que é uma espécie de actas de alegadas reuniões de judeus conspiradores.
O primeiro foi escrito em 1925 e o segundo por volta de 1900, talvez um pouco antes.
      
Ao lê-los um seguido ao outro conjunto não imaginei que eles se interligassem.
O assunto vertido naqueles livros levou-me a efectuar investigações acerca daqueles temas, e admito, fiquei estupefacto com as coisas que fui conhecendo.
A utilização dos ‘Protocolos dos Sábios do Sião’ por parte de Hitler pode ser claramente visto no livro ‘Mein Kampf’, no capitulo denominado ‘Nação e Raça’: "... até que ponto toda a existência desse povo é baseada em uma mentira continuada incomparavelmente exposta nos Protocolos dos Sábios de Sião, tão infinitamente odiado pelos judeus.”
Por outro lado, durante a investigação, fiquei a saber que Martinho Lutero, líder e precursor do protestantismo, no seu livro ‘Von den Juden und ihren Lügen’,  defende claramente a perseguição dos Judeus, a destruição dos seus bens religiosos, assim como o confisco do seu dinheiro, isto no ano de 1543. Não sei de onde Lutero foi buscar tamanho ódio aos Judeus, mas de facto verifiquei que o precursor da Reforma e de uma ala cristã  dominante no norte europeu e EUA, o protestantismo, vomita palavras nada condizentes com a Pessoa que dá corpo à sua religião, Jesus cristo.
“Neste livro, Lutero, é no mínimo polémico, condenando a religião judaica a partir de uma óptica cristã. Lutero escreve que aqueles que continuam a aderir ao Judaísmo "devem ser considerados como sujeira.", escreveu ainda que eles são "cheios de fezes do diabo ... que eles chafurdam como um porco" e a sinagoga é "uma prostituta incorrigível".
Ele argumenta que as suas sinagogas e escolas devem ser incendiadas, os seus livros de oração destruídos, rabinos proibidos de pronunciar sermões, casas arrasadas, e propriedade e dinheiro confiscados. Eles não devem ser tratados com nenhuma clemência ou bondade,  não permitir nenhuma protecção legal,  e esses "vermes venenosos" devem ser dirigidos a trabalho forçado ou expulsos para sempre.  Ele também parece tolerar o assassinato de Judeus, escrevendo "temos culpa em não matá-los."”

O próprio Hitler, no seu Mein Kampf considerou Lutero uma das três maiores figuras da Alemanha, juntamente com Frederico, o Grande, e Richard Wagner. 
Ainda que, inicialmente, Lutero tenha tido uma visão mais favorável dos Judeus, a recusa destes em se converter ao movimento protestante que se iniciara, levou Lutero a adoptar diversas acusações e incentivar um anti-semitismo que, juntamente com outras obras e ideias, pode ter servido de base ao nazismo (o texto foi citado pelos nazis durante o Julgamento de Nuremberg para justificar a Solução Final).

Anyway, os ‘Protocolos dos Sábio do Sião’ foram publicados nos EUA no Dearborn Independent, um jornal de Michigan, cujo proprietário era o magnata da industria automóvel Henry Ford,  que ao mesmo tempo publicaria uma série de artigos coligidos mais tarde num livro intitulado “O Judeu Internacional”, no fundo uma versão americanizada dos Protocolos.
Mesmo após as denúncias, por parte de toda a imprensa, de fraude, o jornal continuou a citar o documento (os protocolos). Henry Ford, sentiu que os planos vertidos nos Protocolos estavam certos com o que se estava a passar na realidade e diz-se que financiou exaustivamente uma procura e perseguição a alegados membros da Nova Ordem Mundial, alegadamente uma organização que está na base da Franco-Maçonaria, Iluminatti, e que terá escrito os Protocolos. O lobby Judeu americano reagiu violentamente, recorrendo a tribunais e pesadas indemnizações, pelo que Ford publicamente veio pedir desculpa e retratar-se; fê-lo não por convicção, mas por ter sido obrigado a isso.
A história teria-se encerrado aí, caso, dois anos mais tarde, em 1933, Hitler não tivesse subido ao poder, na Alemanha, uma vez que foi esta obra que os nazis utilizaram, perante o meio intelectual alemão, para justificar o extermínio de seis milhões de judeus nos campos de concentração.
Adolf Hitler e seu Ministério da Propaganda citaram os Protocolos para justificar a necessidade do extermínio de judeus mais de 10 anos antes da Segunda Guerra Mundial. Segundo a retórica nazi, a "conquista do mundo pelos judeus", descoberta pelos russos em 1897 e vertida nos Protocolos, estava obviamente sendo ainda levada a cabo 33 anos depois.
O texto dos Protocolos é no formato de uma acta que teria sido redigida por uma pessoa num congresso realizado a portas fechadas, numa assembleia em Basileia, no ano de 1807, onde um grupo de sábios judeus e maçons ter-se-iam reunido para estruturar um esquema de dominação mundial.
Nesse evento, foram formulados planos como os de usar uma nação europeia como exemplo para as demais que ousassem se interpor no caminho dessa dominação, controlar o ouro e as pedras preciosas, criar uma moeda amplamente aceite que estivesse sob seu controle, confundir os "não-escolhidos" com números económicos e físicos e, principalmente, criar caos e pânico tamanhos, que fossem capazes de fazer com que os países criassem uma organização supranacional capaz de interferir em países rebeldes.

Estranhamente, ou talvez não, GW Bush referiu-se nos seus discursos várias vezes para a necessidade de haver uma ‘nova ordem mundial’.
Bush é Cristão Protestante, e acredita portanto, como os Católicos, na segunda vinda de Cristo; e leva tal crença muito a sério.
Por outro lado os Judeus advogam a vinda do messias.
Existe aqui uma semelhança, que aproxima as ideias da ‘Nova Ordem Mundial’ com as ideias de alguns cristãos. Une-os a ideia de que os sinais estão presentes e a segunda vinda de Cristo ou o messias para os judeus está eminente.
A franco-maçonaria instalou-se nos EUA; os Protocolos dos Sábios do Sião indicam claramente que a maçonaria é uma organização criada por Judeus e o seu poder é tremendo. Não há candidato a presidente dos EUA que não tenha o aval do lobby judaico que financia tudo.
Os Protocolos programam tudo ao pormenor, a ideia é estabelecer o reino ultimo do messias. E para lá chegar é necessário destruir todas as religiões, mormente a cristã. Os passos são a dominação económica, através da banca e da comunicação social.
De facto a banca mundial e a comunicação estão hoje nas mãos dos judeus;
Os bancos centrais, nomeadamente o FED é presidido por judeus que tem o poder de emitir moeda. E além de ser presidido é controlado por judeus. Note-se que, ao contrário do que opinião publica pensa, o FED não é uma entidade publica; o FED é privado, cujo capital é participada por banqueiros de nomeada americanos.
O antigo presidente norte-americano, JF Kennedy, quando tomou posse queria tirar esse poder ao FED, e mandou fabricar novas notas de dólar, desta feita emitidas pelo Tesouro americano; a ideia era ter uma quantidade de moeda nova tal que pudesse, num dia, substituir o velho dólar emitido pelo FED e portanto pelos Judeus.
Chegou a elaborar uma nova lei que proibia ao FED a emissão de moeda; coincidência ou não, três meses após a entrada da lei em vigor, Kennedy foi assassinado;
And guess what… a primeira medida que o presidente que o substituiu tomou foi anular a lei que impedia o FED de emitir moeda.
O poder do FED é enorme, tem, desde logo, o poder de gerar inflação, emitindo mais moeda; e portanto aumentar juros; e fazer o contrário também.
Se as fontes de informação, a comunicação social, estiverem em sintonia, então as noticias veiculadas tendem a ir de encontro aos interesses desses grupos.
Eu, sempre desconfiei da actual informação económica; agora tenho mais certeza.
Baseada na realização do primeiro Congresso Sionista realizado na Basileia, Suíça, presidido por Theodor Herzen, que visava a criação de um estado judeu no futuro, o opúsculo partia da ideia de que aquela reunião de judeus europeus era uma cabala secreta voltada para instigar guerras, lutas de classes, e o ódio entre os povos para assim assegurar o domínio judaico sobre o mundo e fazer valer o império do ouro.
Esse pequeno manual da difamação foi largamente distribuído na Rússia czarista em seguida a fracassada revolução de 1905, apresentada pelos agentes do governo russo como prova das intenções malignas do judeus contra o bom czar.

1 comentário:

Anónimo disse...

Incrível!