sublime serenidade…

Corro um sério risco de não ser levado a sério… pode parecer exagero o que escrevo… e nem sei bem como começar… no entanto não podia deixar passar este dia… e não prestar uma homenagem a uma pessoa que muito estimo e por quem tenho grande grande consideração… e profunda admiração…

e depois… é para isto mesmo que serve este blogue, escrever aquilo que sinto e que nunca tenho oportunidade (como quem diz: coragem) de dizer pessoalmente, infelizmente sou um gajo um bocado pró burrinho…

…enormes são as qualidades que eu encontro nessa pessoa, a minha sobrinha Joana… mas quem a conhece  ‘sabe do que é que estou a falar’… e quem não a conhece, que fique a saber… perde uma boa oportunidade de conhecer alguém… com uma alma claramente superior…

Não exagero rigorosamente nada, quando numa só pessoa, a Joana, consigo encontrar uma sublime serenidade de espírito, aliado a uma confiabilidade confortante…  de ímpar sentido de responsabilidade… e de cândida bondade.

… e tanto assim é… que tem, com invejável naturalidade, o respeito e admiração de toda a família… desde os irmãos, aos pais, tios e avós…

É o modelo que tenho para mim próprio, para aquilo que gostava que, um dia, fosse a minha própria filha, nas características que acima referi, claro está.

Escolheu ser médica… para o ano já vai exercer a profissão… e estou convencido que fez bem a escolha… tem as características essenciais que eu acho que um qualquer médico deveria ter, e que acima referi…

Nunca esquecerei o que fez pelo meu saudoso pai… nos momentos mais complicados da saúde dele…

PARABÈNS jékinha Joana.

----------««»»------------

P.S.1  o que vale é que não é genético… valha-nos isso… nossa senhora…

(vestido à venda na ilha do mussulo)

P.S.2 … repito uma vez mais… o crónicas não é influenciável… não recebe ‘gasosa’ a troco do silêncio ou da omissão… não se intimida com emails… nem com mensagens de protesto… o crónicas expõe as imagens que considera importantes para o cabal esclarecimento da verdade… doa a que gajo(a) doer, nem que seja a própria irmã o próprio irmão.